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Carnaval 2017: restam poucas vagas para o maior espetáculo da Terra

Durante a apuração dos resultados dos desfiles do carnaval carioca deste ano, o diretor da APA, João de Aquino, foi procurado por um grupo de associados interessados em assistir aos desfiles das escolas de samba do próximo ano na Marquês de Sapucaí. Em função disso, a APA promoveu uma pesquisa para saber dos associados quais os locais do sambódromo que eles gostariam de assistir aos desfiles. Alguns interessados se manifestaram indicando suas preferências por setor/fila.

A partir desses dados, o diretor João de Aquino entrou em contato com uma empresa de eventos que apresentou propostas de vagas em camarote no setor 2 e frisas com seis lugares. Esse trabalho resultou na aquisição de lugares no camarote e na reserva de frisas para sábado (25/02) – 1 frisa; domingo (26/02) – 4 frisas; segunda (27/02) – 4 frisas e no sábado do desfile das campeãs (04/03) – 1 frisa junto à LIESA (Ligas das Escolas de Samba do Grupo Especial).

Desta solicitação, a entidade foi contemplada com 3 frisas para domingo, 3 para segunda e 1 para 04/03, sendo que, em sua maioria, não atendiam plenamente às preferências dos associados, em termos de localização. Todavia, apesar da boa procura, das 42 vagas existentes ainda há os seguintes lugares disponíveis: 2 para domingo (na frisa da Fila C do Setor 8, com custo de R$ 1.017,00 por vaga); 4 para segunda-feira (na da Fila C do Setor 8 a um custo de R$ 1.017,00 por vaga); e 4 para sábado 04/03 (na da Fila B do Setor 10 com custo de R$ 483,34 por lugar).

A APA também se candidatou, no último dia 06/12, junto à LIERJ (Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro) para o sábado 25/02 e espera receber uma resposta positiva na próxima sexta-feira, 16/12.

“A meu ver, tivemos amplo sucesso nos nossos objetivos. Esperamos que todos os colegas que adquiriram suas frisas se divirtam. Aguardamos o feedback dos nossos colegas para que possamos aprimorar os procedimentos para os próximos carnavais”, declara o diretor João de Aquino.

Os interessados em adquirir as poucas vagas que ainda restam devem entrar em contato com a secretaria da APA.

Perguntas a serem feitas à FAPES

Vocalizando as questões levantadas por diversos colegas, a APA encaminha à FAPES essas demandas de esclarecimentos à gestora elencadas pelo nosso Jurídico, por ocasião das reuniões sobre o equacionamento do déficit de nosso fundo de pensão.

– Desde setembro, quando a chapa dos conselheiros assistidos renunciou, não há representação dos participantes aposentado e pensionistas. É legal ou legítimo o conselho da FAPES, gestora de um fundo que pertence aos participantes, decidir sem a avaliação de um conselheiro dos assistidos, conforme determina a legislação? O banco substituiu todos os seus conselheiros aposentados por indicados entre atuais executivos comprometidos com a atual administração do BNDES, reduzindo a qualidade da Governança da gestão do fundo.

– Como já se passaram quase 3 meses, o Conselho não teria a obrigação de ter feito eleições para essa vaga? As decisões tomadas por esse conselho, sem um conselheiro que represente os assistidos, têm valor? Ou legitimidade?

– A reforma da Previdência, que deverá ser encaminhada para aprovação ainda neste ano, prolongará o tempo de vida em atividade, deve reduzir consideravelmente ou eliminar o passivo atuarial e consequentemente o déficit atual, pois dentre o conjunto de ativos, a maioria é composta de pessoas muito jovens. Como ficará a cobertura do déficit ocorrendo essa reforma? Como será o conserto desse descompasso?

– Com que respaldo a atual administração da FAPES concordou em suspender a ação judicial por 6 meses sem nenhum ganho, salvaguarda ou proposta oferecida pelo BNDES com relação ao pagamento da dívida?

– O déficit de 31.12.2015 pode ser absorvido com os ganhos financeiros de 2016, conforme a Previc autorizou? Isso foi feito no cálculo autorial do déficit? E os pagamentos feitos pela incorporação da gratificação anual que foi extinta em troca da participação em resultados somente para os ativos?

– A regra determinava equacionar o valor do déficit de 31.12.2015 sendo 50% participantes e 50% patrocinadores, poderiam detalhar melhor como isso foi feito, diante das inconsistências aqui apontadas?

– O déficit vem sendo reduzido durante todo esse ano de 2016? Se consideramos o déficit de outubro de 2016 (último divulgado), isto é, incorporando os ganhos de 2016 o valor a ser equacionado pelos assistidos cai para R$130 milhões, ou seja, uma redução de mais de 50% do valor de R$285 milhões referentes a dez de 2015. Esse raciocínio está correto?

– Não existe obrigação de se equacionar somente o valor superior ao mínimo regulamentar. O déficit de dez de 2015 + os ganhos financeiros de 2016, à luz da legislação vigente, passa a ser o valor mínimo regulamentar a ser equacionado?

– Não há motivos para que, no caso do nosso plano, seja equacionado valor superior ao mínimo. O cálculo do déficit a ser coberto foi calculado assim, como isso se explica diante do que está exposto neste questionário?
– Existe uma ação que cobra mais de R$ 5 bilhões do BNDES que reconheceu ser devedor desses valores. Esse valor foi levado em conta no cálculo do déficit? Pelo menos a parte dele, como o que é simples correção monetária de valores já aceitos? Com esse aporte o deficit não desapareceria? Esse decisão seria motivada por pressões de órgãos importantes para o BNDES, mas estranhos ao interesses previdenciários e seus cálculos atuariais?

– Qual a base para os percentuais escolhidos? Por que não foram utilizados os aumentos permitidos de percentual de contribuição, sobre ativos e assistidos?

– Haveria uma transferência de renda entre os participantes, uma vez que, pelas regras adotadas os participantes assistidos contribuem com a maior parte e, com a recusa em utilizar os abatimentos permitidos do deficit, arcariam com uma parcela indevida e não compartilhada com os ativos? Isso não viciaria todo o cálculo?

– Atuarialmente, quantos por cento do déficit total caberá aos assistidos e aos ativos da Fapes e ao patrocinador cobrir? Qual o aumento do valor percentual da remuneração dos ativos e dos assistidos deve cada grupo para cobertura do déficit, levando em conta as previsões já existentes de aumento de contribuição?

– O prazo para pagamento déficit poderia ser de até 25 anos?

A APA entende que o equacionamento do déficit não pode avançar sem que sejam satisfeitos estes questionamentos, o que nos obrigaria a recorrer aos órgãos de controle das entidades fechadas de previdência complementar. Agradecemos a oportunidade de sermos ouvidos pelos gestores de nosso fundo, embora não tenhamos assento nos colegiados da FAPES.

 

Luiz Borges

inscrições para festa da APA, que será no dia 15, se encerraram neste dia 2

Conforme já havia sido amplamente divulgado, as inscrições para a tradicional festa de fim de ano da APA foram encerradas neste dia 2 de dezembro.

O evento será realizado no próximo dia 15, no Clube Costa Brava, na Joatinga.

Os transportes estão com saída marcada para 17 horas e haverá 15 minutos de espera. Após esse prazo, o ônibus partirá em direção ao clube.

 

Segue a relação da saída dos transportes para a festa.

 

Centro – em frente ao BNDES às 17:00 (Av. Paraguai)

 

Copacabana – em frente ao Copacabana Palace às 17:00

 

Niterói – Em frente ao antigo cine Icaraí às 17:00

 

Tijuca – Praça Seans Pena – Na rua Barão de Mesquita ao lado da igreja Santo Afonso às 17:00

 

Jacarepaguá – Será feito contato direto com o motorista da Van para marcar o melhor local para pega-los ( Marcelo 99308-2362).

Considerações sobre as palestras da FAPES marcadas para os dias 07 e 08 de dezembro

1) As palestras agendadas pela administração da FAPES para a próxima semana são um importante passo para a transparência na relação com os participantes, mas elas já trazem soluções decididas pelo patrocinador e sob pressão de Brasília, sem necessariamente refletirem os interesses do nosso Fundo de Pensão.
2) Somente contrapressões firmes e presenciais podem mostrar os prejuízos de longo prazo envolvidos, a começar pela quebra da relação de confiança.
3) A própria realização desses encontros com os participantes foi, reconhecemos, uma boa resposta a demandas da APA e das AFs, fruto de reuniões anteriores.
4) A APA considera importante ouvir o que os gestores de nosso fundo têm a dizer sobre um equacionamento financeiro, que afetará nossas vidas e parece embasar-se em premissas erradas, como já apontamos em nossa mídia.
5) Mas não nos sentimos confortáveis com o que se desenha, nem representados por um Conselho Deliberativo que trocou todos os aposentados por executivos ligados à alta administração do patrocinador.
Assim, a APA ressalta a importância do comparecimento aos encontros para dar legitimidade às eventuais medidas que se tornem necessárias à defesa de nosso fundo de pensão, bem como estaremos recebendo a formalização de associação demandadas pelos colegas, que se posicionaram nas redes sociais.
Luiz Borges

Vice-Presidente da APA

 

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